Quando o assunto é sexo, muita gente fica com vergonha. Quando existem dúvidas então nem se fala... Pensando nos “tímidos” e interessados no assunto, vamos abordar hoje a infertilidade masculina.
De acordo com o urologista Dr. Oskar Kaufmann, o homem ser considerado infértil depois de uma análise do sêmem ou espermograma, o estudo da concentração de espermatozóides, o pH, o número total de espermatozóides, a mobilidade e a morfologia.
“Dentre as principais causas de infertilidade masculina podemos citar fatores como:
varicocele, distúrbios ejaculatórios (ejaculação precoce, retrógrada, baixo volume), prostatites (infecções da próstata), distúrbios hormonais, criptorquidia (testículo não-descido), síndromes genéticas, doenças febris (podem alterar a produção de esperma por até 3 meses), doenças da tireóide, cirrose hepática, diabetes, orquites virais após a puberdade (caxumba)”, enumera Oskar.
Ele afirma que o uso de drogas ilícitas ou não, alguns antibióticos e antidepressivos, além de inseticidas agrícolas podem contribuir para o problema.
Oskar Kaufmann explica ainda que pesquisadores têm investigado o uso de células-tronco de espermatozóides para tratar a infertilidade e mesmo nos estágios iniciais do trabalho, já obteve resultados positivos. “Em 2004, pesquisadores anunciaram que conseguiram células progenitoras de espermatozóides em laboratório. Esses tipos de células poderiam, potencialmente, se desenvolver em células de espermatozóides capazes de fecundar um óvulo. Essa descoberta foi um importante passo para avançar nos tratamentos de infertilidade com base em células tronco”, conclui.
De acordo com o urologista Dr. Oskar Kaufmann, o homem ser considerado infértil depois de uma análise do sêmem ou espermograma, o estudo da concentração de espermatozóides, o pH, o número total de espermatozóides, a mobilidade e a morfologia.
“Dentre as principais causas de infertilidade masculina podemos citar fatores como:
varicocele, distúrbios ejaculatórios (ejaculação precoce, retrógrada, baixo volume), prostatites (infecções da próstata), distúrbios hormonais, criptorquidia (testículo não-descido), síndromes genéticas, doenças febris (podem alterar a produção de esperma por até 3 meses), doenças da tireóide, cirrose hepática, diabetes, orquites virais após a puberdade (caxumba)”, enumera Oskar.Ele afirma que o uso de drogas ilícitas ou não, alguns antibióticos e antidepressivos, além de inseticidas agrícolas podem contribuir para o problema.
Oskar Kaufmann explica ainda que pesquisadores têm investigado o uso de células-tronco de espermatozóides para tratar a infertilidade e mesmo nos estágios iniciais do trabalho, já obteve resultados positivos. “Em 2004, pesquisadores anunciaram que conseguiram células progenitoras de espermatozóides em laboratório. Esses tipos de células poderiam, potencialmente, se desenvolver em células de espermatozóides capazes de fecundar um óvulo. Essa descoberta foi um importante passo para avançar nos tratamentos de infertilidade com base em células tronco”, conclui.
NMA
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